sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Sim! As peças se encaixam! Eu sei disso! sempre soube!

Eu sei que as peças se encaixam pois eu as ví despencando
Sutis e queimando sem chama, difenrindo-se fundamentalmente,
Pura intenção justaposta porá duas almas amantes em movimento
Desmanchando-se enquanto passa, testanto nossa comunicação
A luz que abastecia nosso fogo e que depois queimou um buraco entre nós que
Não podemos ver o fim que está incapacitando nossa comunicação.

Eu sei que as peças se encaixam porque eu as vi se despedaçarem
Sem culpa, ninguém para culpar não significa que eu não queira
Apontar o dedo, culpar o outro, contemplar o templo tombando
Para trazer as peças de volta, reaver a comunicação.

A poesia que brota do jardim intermediário,
E do circulante que se lhe encaixa
Encontrando beleza no contraste

Houve um tempo em que as peças se encaixavam, mas eu as assisti despencarem
Sutis e queimando sem chama, estrangulada pela nossa vontade
Eu fiz as contas o bastante para saber dos perigos de uma segunda dedução
Destinados a quebrar a menos que cresçamos e fortaleçamos nossa comunicação

Silêncio frio tende a atrofiar qualquer senso de compaixão

Entre supostos amantes
Entre supostos irmãos

E eu sei que as peças se emcaixam

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